A Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) realizará uma audiência pública nesta quarta-feira (18/12), às 14h, no Auditório Senador Nelson Carneiro, para discutir os prejuízos causados a professores, alunos e funcionários da Universidade Gama Filho e UniverCidade, em decorrência das irregularidades pelo Grupo Galileo Educacional. O colegiado é presidido pelo deputado Paulo Ramos (PSol), que também esteve à frente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou denúncias contra as universidades particulares do estado. "Acreditávamos que depois da CPI os problemas caminhariam para uma solução. Mas o grupo começou a praticar os mesmos atos dos antecessores, e agora a situação se agravou. São salários atrasados e não repasse dos encargos sociais", afirmou Ramos.
Para o encontro, foram convidados o deputado Robson Leite (PT), que relatou a CPI; os procuradores do Ministério Público do Trabalho Carina Bicalho e Cássio Luís Casagrande; o procurador-chefe do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, Guilherme Guedes Raposo; o presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond; o presidente da OAB/RJ, Felipe de Santa Cruz, e o procurador-geral da Justiça do Ministério Público do Estado do RJ, Marfan Martins Vieira. Também foram chamados o provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Mendes de Almeida; o presidente do Sindicato dos Auxiliadores de Administração Escolar do Estado do RJ, Elles Carneiro Pereira; o professor da Gama Filho Jorge Amaral; o presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio), Wanderley Quêdo, e Adenor Gonçalves e Alex Klyemann de Farias, respectivamente, controlador e presidente do Grupo Galileo Educacional.
Pedro Motta Lima
Diretoria de Comunicação Social da Alerj
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