O Estado poderá ter rede integrada pelo atendimento obstétrico e neonatal. A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) derrubou por unanimidade, nesta terça-feira (15/05), veto à proposta que autoriza a criação da Rede de Proteção à Mãe Fluminense, que garante o acompanhamento pré-natal, internação para o parto e o atendimento prioritário no Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu 192). O projeto, que será promulgado nos próximos dias, no Diário Oficial do Poder Legislativo, lista atribuições da secretaria de Estado de Saúde, como a criação da Central Estadual de Regulação Obstétrica e Neonatal, encarregada de organizar e regular o sistema de assistência em parceria com os municípios. “Queremos implementar aqui no Rio, a exemplo do que já foi feito em outros estados, uma rede de intercâmbio para melhorar o atendimento”, argumenta a autora do projeto revalidado, de número 978-A/11, deputada Rosângela Gomes (PRB).
A Secretaria poderá apoiar os municípios no credenciamento de serviços de saúde, monitorar o desempenho do atendimento, estabelecer a cooperação técnica com universidades e conceder passagens gratuitas às gestantes. Já os municípios parceiros deverão atualizar dados sobre o atendimento na Central, além de garantir o acompanhamento médico e a prioridade no Samu.
(texto de Fernanda Porto)
Pedro Motta Lima
Diretoria de Comunicação Social da Alerj
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