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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Aurélio Custódio de Freitas (Psicólogo do Trabalho – Pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas)

Quem sou?
Aurélio Custódio de Freitas - nasci em 29 de agosto de 1957, as margens da Baía da Guanabara da qual nunca me separei. Aurélio é o nome que herdei do meu bisavô, pai da minha avó Jandira.
Sou o somatório das relações com todas essas pessoas, acima citadas. Tenho o ensinamento e influência de todas elas dentro de mim como formação de caráter e ensinamento acadêmico e de vida.
Tenho formação em Técnico de Contabilidade e Técnico de Segurança do Trabalho, também, possuo formação em Psicologia e com pós-graduação em psicologia do trabalho pela FGV. Tenho como meta acadêmica fazer mestrado.
Minha vida profissional está voltada para a área de recursos humanos e magistério.
Sou botafoguense, adoro jogar futebol, nadar e fazer caminhada ecológica.
De onde venho?
Por parte de pai - sou neto de Bento de Freitas, de origem indígena nascido em Campos dos Goytacazes, trabalhou como funcionário do antigo “Correios e Telégraphos de Niterói”. Feleceu com um pouco mais de 30 anos acometido de pneumonia. Sua esposa, minha vovó e madrinha Jandira Freitas (Dona Jandira) nasceu em Itaguaí, na Mazomba, trabalhou como inspetora de ensino no Liceu Nilo Peçanha em Niterói, faleceu com quase 100 anos de idade, após uma vida de muita luta para criar 6 filhos sozinha depois da perda prematura do meu avô.
Por parte de mãe - Sou neto de Avelino Custódio (Seu Custódio), que nasceu no navio quando vinha de Portugal, trabalhou na prefeitura de Niterói como carroceiro e faleceu acometido por uma neoplasia no estômago aos 72 anos de idade. Sua esposa, minha vovó Evangelina Custódio (Dona Lina) afro-descendente, nasceu em Niterói, trabalhou como costureira e faleceu com quase 100 anos de idade.
Sou filho de: Joel Gonçalves de Freitas (Seu Joel) nascido em Niterói trabalhou como funcionário público federal lotado no ministério do trabalho e também foi sindicalista. Faleceu aos 72 anos com insuficiência respiratória por ser fumante inveteradíssimo. Sua esposa Nelsinda Custódio de Freitas (Nel) nascida em Niterói, cantora tradicional das serestas de Niterói e São Gonçalo e do lar.
Agradeço muito aos meus tios pelos ensinamentos, mesmo quando não percebiam que ensinavam: José Aurélio Freitas (Zé), Emanuel Freitas (Manô), Bartholomeu Freitas (Bathô), Conrado Freitas, Pedro Paulo Freitas (Lilico - meu padrinho), Nelson Custódio, Nilda Custódio.
A minha formação, também vem das relações com os meus amigos das escolas, faculdade e da vida: Délio Abreu, Laila Maria, Celso Cesar Martins, Sérgio Figueiredo, Vanildo Fernandes, Washington Sório, Zenildo Fernandes, Geraldo Branco, Pedro Soares, Ana Lúcia Costa, Antônio Carlos Perelo, Eliandro Aguiar, Valter Raimundo, Ronaldo Tamba, Edna, Elaine Fracinete, Cassilda Aparecida, Suzana, Professor Pio da Rocha, Professor Ruy Garcia, Professor José Luis, Professor Aloísio, Mariana Portilla, Cesar Santos.
Minha ex-esposa Maria Emília Estrella, minhas filhas Luciana Estrella de Freitas e Debora Estrella de Freitas e minha neta Bárbara Beatriz, são tantas as lições no cotidiano.
Minha atual esposa Marineuza Lopes, minhas filhas Bianca Lopes de Freitas e Fernanda Lopes de Freitas, cada dia uma nova missão e lição.
Eu venho, também, da relação com os meus irmãos. Bento (mesmo nome do meu avô paterno), Ivan e André.
E por que venho?
Para dar minhas opiniões sobre os fatos da vida cotidiana, não quero ter compromisso com as soluções de problemas, mas pensar, questionar, refletir sobre tudo.
Ficarei muito feliz se nos artigos que escrever e ao questionar algo, eu também for questionado. Assim, essas trocas de opiniões será enriquecedora.
Estou muito feliz em poder escrever para esse jornal que é feito com tanto amor por seus produtores.